Olá Olá,
Eu tenho bastantes cuidados com a pele da minha pele: lavar, esfoliar, tonificar, hidratar e volta e meia usar uma máscara facial.
Admito que sempre fui um pouco preconceituosa com as máscaras faciais, sempre achei que era dinheiro mal gasto, mas quem sou eu para falar de dinheiro mal gasto ao longo da vida...
Existem máscaras faciais para todos os estilos e gostos, desde aquelas que são um paninho e que parecemos múmias com elas às que são completamente pretas e que deixam um rasto atrás.
Eu acho um máximo aquelas receitas caseiras de máscaras faciais, mas a verdade é que não faço nenhuma. Sou procrastinadora ao máximo com essas coisas. Acho que dá demasiado trabalho, nunca compro os ingredientes e honestamente acho que para quem tem pele oleosa é um risco imenso.
À uns meses atrás comprei uma máscara da Avon, nunca tinha ouvido falar desta máscara e só a comprei porque além de estar em promoção, na sua descrição dizia que tinha ácido salicilico e quem leu o post sobre o meu esfoliante diário sabe as vantagens do seu uso.
Esta máscara é cinzenta escura, quase preta e aplica-se muito bem no rosto (menos na zona dos olhos e na zona da boca), não é preciso uma grande quantidade para se cobrir o rosto todo e tem uma consistência grossa porém não difícil de espalhar. À medida que vai secando, ela fica cinzento claro e, embora eu não mostre nas fotos (pois achei um pouco nojento) no sitio onde os meus poros são maiores ela fica com aquele buraquinho do poro.
O que eu costumo fazer quando a utilizo é:
- retirar toda a maquilhagem como habitualmente
- lavar a cara com o esfoliante diário
- passar água morna no rosto para abrir os poros
- aplicar a máscara de forma suave
- ah e muito importante é prender o cabelo
- quando seca retiro-a no banho
Eu gosto razoavelmente da máscara, pois quando a uso, acho que os meus poros estão mesmo mais limpos mas não notei diferença nenhuma na parte das manchas. Mas isto pode ser um pouco culpa minha, pois não utilizo a máscara todas as semanas e pior, ela diz que deve ser utilizada 2 a 3 vezes por semana...
O facto de não a utilizar muito também conta no facto de ela render muito, mas eu penso que a utilizar 2 vezes por semana, o tubo deve dar para cerca de 3 mesinhos. O que é muito bom, tendo em conta que paguei para aí uns 5,00 € por ela.
Vou ver se nas próximas semanas se utilizo direitinho para melhorar as minhas manchas.
Beijinhos,
FM
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
O Feitiço da Lua #livrodavez
Olá Olá,
eu não sou muito fã das literaturas do mágico e do fantástico, onde fenómenos mágicos e inexplicáveis acontecem, aliás existem mesmo algumas séries de TV como "Era uma Vez" que eu nem vejo devido ao meu antagonismo em relação a este género de histórias.
Eu não me lembro do porquê de ter comprado este livro, só sei que o comprei em Outubro de 2013, pois tinha o hábito de escrever o mês e o ano quando comprava um livro (e que tenho que ver se mantenho). Isto devia estar em promoção ou a capa lá me deixou curiosa, porque a verdade é que não me estou a ver a pagar o preço cheio por um livro de um estilo que não gosto e de uma autora que não conhecia.
O Feitiço da Lua, ou The Girl Who Chased the Moon de Sarah Addison Allen, é um livro que de acordo com as criticas que estão na contracapa é delicioso, surpreendente e que nos vai fazer apaixonar pela escrita da autora. E resumidamente: é tudo isto e muito mais.
A história começa quando Emily, após o falecimento da sua mãe, vai viver para Mullaby com o seu avô. Ainda antes de Emily nascer a mãe cortou comunicações com a sua família e com a sua terra natal e, esta nunca teve contacto com ninguém que conhecesse a sua mãe durante a sua juventude.
À medida que Emily vai conhecendo a cidade e as pessoas que nela habitam, incluindo o seu avô, ela apercebe-se que as aparências enganam. Que aquilo que parecia uma cidade pacata e perdida no mapa, é afinal uma cidade com pessoas muito incomuns e especiais.
Eu não conhecia esta autora nem a sua forma de escrever, mas fiquei fã. A escrita é simples, aborda temas complicados da adolescência de uma forma muito ligeira, mas não menos incisiva, a parte mágica da história não é nada exagerada. É o livro perfeito para aquele dia em que estamos cansados e que só queríamos desligar o botão.
Enfim, gostei tanto que já tenho outro livro da autora e O Feitiço da Lua tornou-se um dos meus livros favoritos.
Beijinhos,
FM
eu não sou muito fã das literaturas do mágico e do fantástico, onde fenómenos mágicos e inexplicáveis acontecem, aliás existem mesmo algumas séries de TV como "Era uma Vez" que eu nem vejo devido ao meu antagonismo em relação a este género de histórias.
Eu não me lembro do porquê de ter comprado este livro, só sei que o comprei em Outubro de 2013, pois tinha o hábito de escrever o mês e o ano quando comprava um livro (e que tenho que ver se mantenho). Isto devia estar em promoção ou a capa lá me deixou curiosa, porque a verdade é que não me estou a ver a pagar o preço cheio por um livro de um estilo que não gosto e de uma autora que não conhecia.
O Feitiço da Lua, ou The Girl Who Chased the Moon de Sarah Addison Allen, é um livro que de acordo com as criticas que estão na contracapa é delicioso, surpreendente e que nos vai fazer apaixonar pela escrita da autora. E resumidamente: é tudo isto e muito mais.
A história começa quando Emily, após o falecimento da sua mãe, vai viver para Mullaby com o seu avô. Ainda antes de Emily nascer a mãe cortou comunicações com a sua família e com a sua terra natal e, esta nunca teve contacto com ninguém que conhecesse a sua mãe durante a sua juventude.
À medida que Emily vai conhecendo a cidade e as pessoas que nela habitam, incluindo o seu avô, ela apercebe-se que as aparências enganam. Que aquilo que parecia uma cidade pacata e perdida no mapa, é afinal uma cidade com pessoas muito incomuns e especiais.
Eu não conhecia esta autora nem a sua forma de escrever, mas fiquei fã. A escrita é simples, aborda temas complicados da adolescência de uma forma muito ligeira, mas não menos incisiva, a parte mágica da história não é nada exagerada. É o livro perfeito para aquele dia em que estamos cansados e que só queríamos desligar o botão.
Enfim, gostei tanto que já tenho outro livro da autora e O Feitiço da Lua tornou-se um dos meus livros favoritos.
Beijinhos,
FM
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
O Segundo Livro da Ignorância Geral #livrodavez
Olá Olá,
Eu estudei quase 20 anos ininterruptamente, tirei a licenciatura e umas coisas mais, o que fez com que eu ficasse exausta e sem vontade nenhuma de "estudar" durante muitos anos.
No entanto eu tenho um bichinho dentro de mim que não se apaga de um momento para o outro, aliás penso que nunca se vai desligar, que é o bichinho de querer saber sempre mais e mais e mais. Aliás eu costumo dizer que não passei da idade dos porquês :)
Aqui à uns anos atrás, não sei bem onde, encontrei um livro cujo nome me saltou imediatamente à vista - O Segundo Livro da Ignorância Geral - claro que aqui a pessoa lá teve que o trazer. #melhordecisãoever
Este é um livro de fácil leitura e compreensão, que vai respondendo a questões gerais, curiosidades e desmistifica inclusivamente mitos urbanos.
Este é daqueles livros que não é para se ler, é para se ir lendo. E mais, não precisamos de o ler seguido, vamos lendo as questões que nos interessam mais.
Como o próprio nome diz este já é o segundo volume, logo existe um primeiro. Esse não foi tão fácil de encontrar, pois quando comprei este ele já tinha saído de circulação. A sorte, foi que o encontrei numa venda de usados e claro que o comprei logo.
Algumas das perguntas aqui descritas:
- A que temperatura congela a água? Se respondeu 0º graus, errou
- Qual é o mais peludo: o humano ou o chimpanzé? Se respondeu o chimpanzé, errou.
- De que cor são as laranjas? Se respondeu cor de laranja, errou
E aquela que para mim é o Ex-libris deste livro:
O que nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?
Só vos digo, que depois de lerem a resposta, vão pensar: "É tão básicoooooo!!!! Como não me lembrei disto antes"
Beijinhos,
FM
Eu estudei quase 20 anos ininterruptamente, tirei a licenciatura e umas coisas mais, o que fez com que eu ficasse exausta e sem vontade nenhuma de "estudar" durante muitos anos.
No entanto eu tenho um bichinho dentro de mim que não se apaga de um momento para o outro, aliás penso que nunca se vai desligar, que é o bichinho de querer saber sempre mais e mais e mais. Aliás eu costumo dizer que não passei da idade dos porquês :)
Aqui à uns anos atrás, não sei bem onde, encontrei um livro cujo nome me saltou imediatamente à vista - O Segundo Livro da Ignorância Geral - claro que aqui a pessoa lá teve que o trazer. #melhordecisãoever
Este é um livro de fácil leitura e compreensão, que vai respondendo a questões gerais, curiosidades e desmistifica inclusivamente mitos urbanos.
Este é daqueles livros que não é para se ler, é para se ir lendo. E mais, não precisamos de o ler seguido, vamos lendo as questões que nos interessam mais.
Como o próprio nome diz este já é o segundo volume, logo existe um primeiro. Esse não foi tão fácil de encontrar, pois quando comprei este ele já tinha saído de circulação. A sorte, foi que o encontrei numa venda de usados e claro que o comprei logo.
Algumas das perguntas aqui descritas:
- A que temperatura congela a água? Se respondeu 0º graus, errou
- Qual é o mais peludo: o humano ou o chimpanzé? Se respondeu o chimpanzé, errou.
- De que cor são as laranjas? Se respondeu cor de laranja, errou
E aquela que para mim é o Ex-libris deste livro:
O que nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?
Só vos digo, que depois de lerem a resposta, vão pensar: "É tão básicoooooo!!!! Como não me lembrei disto antes"
Beijinhos,
FM
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
O Outlet do Livro no Porto
Olá Olá,
quem me segue no facebook - By Filipa - deve ter visto que partilhei à umas semanas a noticia de que se ia realizar no Palácio de Cristal (ou Pavilhão Rosa Mota, nunca sei) o Outlet do Livro organizado pela editora Calendário de Letras.
A descrição oficial do certame, diz que estão cerca de meio milhão de livros com descontos e cerca de 50 mil, são livros que já saíram de circulação. Além disso apregoa que os descontos chegam aos 80%.
Claro que no sábado, lá fui eu dar um passeio por lá ou não fosse uma completa #bookaddicted . Estava um dia tão bonito, frio mas com um sol radiante que me esqueci completamente de tirar uma foto aos belos jardins do Palácio.
Eu quando entro nestes eventos, não perco muito tempo, o que acaba por ser contraditório sendo a viciada que sou. Mas existe uma razão muito simples, se eu parasse muito tempo a analisar todos os livros, acabava por ficar demasiado frustrada pois não ia poder comprar todos. Assim, compro aqueles que me chamam mais atenção e cujo o preço eu considere que vale mesmo a pena.
Uma das coisas a ter em conta neste género de eventos é quem os organiza. Neste caso a editora era o Calendário de Letras, ou seja, nós só vamos encontrar livros que sejam eles os editores em Portugal. Pode ser um ponto positivo, quando não se está à procura de algo em especifico e, pode ser um ponto negativo, pois corremos o risco de não serem eles os editores do que procuramos.
A nível de diversidade de assuntos, posso dizer que o Outlet está bem servido: arquitectura, filosofia, académicos, medicina (correndo aqui o risco de estarem desactualizados), romance, infantis, culinária, etc.
A disposição e organização dos assuntos também está bem conseguida, claro que alguns que são "híbridos" acabam por estar meio perdidos e, existem ainda aqueles que são largados pelos visitantes fora do sitio (vá-se lá perceber porquê).
A nível de preços, existem para todas as carteiras. Ou seja, existem livros com descontos interessantes e que saem mais baratos do que se fossemos a uma livraria e, depois existem as pechinchas. No meu caso, só trouxe pechinchas, pois tirando 2 livros que custaram cada um quase 5€, os outros custaram entre 1€ e 3€.
O resultado foi bastante positivo, 12 livros por cerca de 25€.
Claro que não fui atrás de nada especifico, sei do que gosto, sei das minhas possibilidades monetárias e fui numa de aproveitar aquilo que eu achasse que valia a pena.
Dos livros que trouxe, a única autora que já tenho livros (penso eu) é mesmo a Martina Cole (e acho que todos os que tenho foram comprados nestas feiras do Calendário de Letras) os outros chamaram-me atenção primeiro pelo preço, depois pela capa e depois pelo assunto. Talvez o único que eu até conhecesse pelo nome é "O Mundo Encantado de Beatrix Potter".
Para quem tem filhos pequenos, este Outlet é um mimo, pois vi i-men-sos livros a 1€, desde actividades educativas a livros de histórinhas. E o mesmo para quem gosta de culinária, pois tinha uma panóplia de livros diferentes também a 1€, 3€ e 5€
Resumo deste Outlet: Aprovado.
Beijinhos,
FM
quem me segue no facebook - By Filipa - deve ter visto que partilhei à umas semanas a noticia de que se ia realizar no Palácio de Cristal (ou Pavilhão Rosa Mota, nunca sei) o Outlet do Livro organizado pela editora Calendário de Letras.
A descrição oficial do certame, diz que estão cerca de meio milhão de livros com descontos e cerca de 50 mil, são livros que já saíram de circulação. Além disso apregoa que os descontos chegam aos 80%.
Claro que no sábado, lá fui eu dar um passeio por lá ou não fosse uma completa #bookaddicted . Estava um dia tão bonito, frio mas com um sol radiante que me esqueci completamente de tirar uma foto aos belos jardins do Palácio.
Eu quando entro nestes eventos, não perco muito tempo, o que acaba por ser contraditório sendo a viciada que sou. Mas existe uma razão muito simples, se eu parasse muito tempo a analisar todos os livros, acabava por ficar demasiado frustrada pois não ia poder comprar todos. Assim, compro aqueles que me chamam mais atenção e cujo o preço eu considere que vale mesmo a pena.
Uma das coisas a ter em conta neste género de eventos é quem os organiza. Neste caso a editora era o Calendário de Letras, ou seja, nós só vamos encontrar livros que sejam eles os editores em Portugal. Pode ser um ponto positivo, quando não se está à procura de algo em especifico e, pode ser um ponto negativo, pois corremos o risco de não serem eles os editores do que procuramos.
A nível de diversidade de assuntos, posso dizer que o Outlet está bem servido: arquitectura, filosofia, académicos, medicina (correndo aqui o risco de estarem desactualizados), romance, infantis, culinária, etc.
A disposição e organização dos assuntos também está bem conseguida, claro que alguns que são "híbridos" acabam por estar meio perdidos e, existem ainda aqueles que são largados pelos visitantes fora do sitio (vá-se lá perceber porquê).
A nível de preços, existem para todas as carteiras. Ou seja, existem livros com descontos interessantes e que saem mais baratos do que se fossemos a uma livraria e, depois existem as pechinchas. No meu caso, só trouxe pechinchas, pois tirando 2 livros que custaram cada um quase 5€, os outros custaram entre 1€ e 3€.
O resultado foi bastante positivo, 12 livros por cerca de 25€.
Claro que não fui atrás de nada especifico, sei do que gosto, sei das minhas possibilidades monetárias e fui numa de aproveitar aquilo que eu achasse que valia a pena.
Dos livros que trouxe, a única autora que já tenho livros (penso eu) é mesmo a Martina Cole (e acho que todos os que tenho foram comprados nestas feiras do Calendário de Letras) os outros chamaram-me atenção primeiro pelo preço, depois pela capa e depois pelo assunto. Talvez o único que eu até conhecesse pelo nome é "O Mundo Encantado de Beatrix Potter".
Para quem tem filhos pequenos, este Outlet é um mimo, pois vi i-men-sos livros a 1€, desde actividades educativas a livros de histórinhas. E o mesmo para quem gosta de culinária, pois tinha uma panóplia de livros diferentes também a 1€, 3€ e 5€
Resumo deste Outlet: Aprovado.
Beijinhos,
FM
domingo, 14 de fevereiro de 2016
A Rapariga no Comboio #livrodavez
Olá Olá,
nos meus anos fui presenteada com um livro que nunca tinha ouvido falar, mas que se apresentava como sendo um êxito pelo New York Times #obrigadoprimo - A Rapariga no Comboio de Paula Hawkins.
Como tinha outros livros à frente, só o mês passado é que peguei nele. Os meus hábitos de leitura estão um pouco diferentes, ou seja, não tenho lido tanto os meus romances, optando mais por histórias mais fortes. Por coincidência A Rapariga no Comboio é uma dessas histórias, parece que o destino trabalhou :)
Este livro é contado inicialmente a 2 vozes e no final passa a 3 e no inicio para contextualizar o leitor anda entre o passado o presente.
A história passa-se no Reino Unido, envolvendo 3 casais jovens que embora não se relacionando entre os três, possuem ligações entre eles. Eis que uma tragédia se abate numa dessas famílias e a resolução passa por uma pessoa que não tem muito a abonar em sua defesa e não pode ser levada a séria.
No inicio achei um pouco aborrecido o livro, mas ao final do primeiro terço da história, aí sim as coisas começaram a tornar-se interessantes. E a pessoa culpada pela tragédia é alguém que nunca se imagina ao longo da história.
Sem dúvida é muito bem contada, envolve bastante o leitor e, mostra que uma história que parecia banal nas primeiras páginas, com a dose certa de mistério, de romance e de humanismo se pode tornar num bom livro.
Beijinhos,
FM
nos meus anos fui presenteada com um livro que nunca tinha ouvido falar, mas que se apresentava como sendo um êxito pelo New York Times #obrigadoprimo - A Rapariga no Comboio de Paula Hawkins.
Como tinha outros livros à frente, só o mês passado é que peguei nele. Os meus hábitos de leitura estão um pouco diferentes, ou seja, não tenho lido tanto os meus romances, optando mais por histórias mais fortes. Por coincidência A Rapariga no Comboio é uma dessas histórias, parece que o destino trabalhou :)
Este livro é contado inicialmente a 2 vozes e no final passa a 3 e no inicio para contextualizar o leitor anda entre o passado o presente.
A história passa-se no Reino Unido, envolvendo 3 casais jovens que embora não se relacionando entre os três, possuem ligações entre eles. Eis que uma tragédia se abate numa dessas famílias e a resolução passa por uma pessoa que não tem muito a abonar em sua defesa e não pode ser levada a séria.
No inicio achei um pouco aborrecido o livro, mas ao final do primeiro terço da história, aí sim as coisas começaram a tornar-se interessantes. E a pessoa culpada pela tragédia é alguém que nunca se imagina ao longo da história.
Sem dúvida é muito bem contada, envolve bastante o leitor e, mostra que uma história que parecia banal nas primeiras páginas, com a dose certa de mistério, de romance e de humanismo se pode tornar num bom livro.
Beijinhos,
FM
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Creme reconstrutor para pontas secas
Olá Olá,
como moçoila que sou, tenho o cabelo pintado. Não sei muito bem o processo que a minha cabeleireira faz, mas a minha cor natural é castanho e eu tenho o cabelo com algumas madeixas entre o loiro e o mel, que o deixam mais ou menos assim:
É certo, sabido e provado cientificamente :) que a química danifica o cabelo, seja coloração, alisamento, calor do secador, babyliss, chapinha, etc.. Claro que quanto mais química o cabelo tem, pior se torna a sua manutenção.
No meu caso, além da tinta ou seja lá processo que a cabeleireira faz, eu ainda faço ginásio e acabo por lavar o cabelo quase todos os dias, seco-o muitas vezes com secador e por vezes uso a chapinha ou o babyliss (como é o caso da foto acima). É muita agressão para o meu cabelo.
Além disso, ainda por cima, sou daquelas que tem raiz oleosa e pontas secas #tudoajudar ! Mesmo usando um bom shampoo, bom amaciador e fazendo uma máscara aqui e ali, as minhas pontas viraram palha de aço pois estavam secas e a ficar duplas (e logo agora que decidi tentar deixar crescer o cabelo). Eu sentia-me incomodada com o cabelo que tinha.
Numa das minhas idas ao cabeleireiro ela deu-me umas amostrinhas de produtos para experimentar entre eles um creme reconstrutor. E lá vim eu para casa e deixei-as encostadas na banheira. Não as experimentei logo, pois como andava quase sempre a tomar banho no ginásio aquilo era quantidade a mais para utilizar uma só vez e não ia andar com a embalagem aberta na necessaire a sujar aquilo tudo. Claro que o cabelo continuava uma valente bosta.
Entretanto fiquei uns dias doente e não fui ao ginásio, acabando por tomar mais vezes banho em casa e lá estavam as benditas amostras na prateleira do chuveiro. Já que não perdia nada, decidi experimentar - melhor decisão ever.
O Creme reconstrutor para cabelos muito secos e danificados da Bioseivas é excelente. É daqueles que acabamos de tomar banho, damos uma secadela ao cabelo com a toalha e com ele ainda molhado passamos no comprimento do cabelo.
Quais eram os meus receios e como ele se comportou:
Claro que da vez seguinte que fui ao cabeleireiro já comprei o produto (as empresas ganham sem dúvida muito mais quando dão amostras aos consumidores).
Beijinhos,
FM
como moçoila que sou, tenho o cabelo pintado. Não sei muito bem o processo que a minha cabeleireira faz, mas a minha cor natural é castanho e eu tenho o cabelo com algumas madeixas entre o loiro e o mel, que o deixam mais ou menos assim:
É certo, sabido e provado cientificamente :) que a química danifica o cabelo, seja coloração, alisamento, calor do secador, babyliss, chapinha, etc.. Claro que quanto mais química o cabelo tem, pior se torna a sua manutenção.
No meu caso, além da tinta ou seja lá processo que a cabeleireira faz, eu ainda faço ginásio e acabo por lavar o cabelo quase todos os dias, seco-o muitas vezes com secador e por vezes uso a chapinha ou o babyliss (como é o caso da foto acima). É muita agressão para o meu cabelo.
Além disso, ainda por cima, sou daquelas que tem raiz oleosa e pontas secas #tudoajudar ! Mesmo usando um bom shampoo, bom amaciador e fazendo uma máscara aqui e ali, as minhas pontas viraram palha de aço pois estavam secas e a ficar duplas (e logo agora que decidi tentar deixar crescer o cabelo). Eu sentia-me incomodada com o cabelo que tinha.
Numa das minhas idas ao cabeleireiro ela deu-me umas amostrinhas de produtos para experimentar entre eles um creme reconstrutor. E lá vim eu para casa e deixei-as encostadas na banheira. Não as experimentei logo, pois como andava quase sempre a tomar banho no ginásio aquilo era quantidade a mais para utilizar uma só vez e não ia andar com a embalagem aberta na necessaire a sujar aquilo tudo. Claro que o cabelo continuava uma valente bosta.
Entretanto fiquei uns dias doente e não fui ao ginásio, acabando por tomar mais vezes banho em casa e lá estavam as benditas amostras na prateleira do chuveiro. Já que não perdia nada, decidi experimentar - melhor decisão ever.
O Creme reconstrutor para cabelos muito secos e danificados da Bioseivas é excelente. É daqueles que acabamos de tomar banho, damos uma secadela ao cabelo com a toalha e com ele ainda molhado passamos no comprimento do cabelo.
Quais eram os meus receios e como ele se comportou:
- Que pesasse no cabelo: neste momento o meu cabelo está mais ou menos pelo ombro e, passando dois pumps pelo comprimento fica excelente, não fica aquele aspecto lambido nem pesado.
- Que ajudasse o cabelo a ficar oleoso mais rápido: como a forma de usar dele é no comprimento e não na raiz, em nada me afectou a oleosidade.
- Que o cheiro incomodasse: aliás muito pelo contrário, lavo o cabelo à noite e no dia seguinte à tarde, se pegar numa madeixa de cabelo e o encostar ao nariz ainda sinto o cheirinho.
- Que o cabelo ficasse demasiado solto: acaba por ser um pau de dois bicos, pois eu queria um produto que me tratasse o cabelo, ficando o mesmo mais sedoso, mas ao mesmo tempo não queria um cabelo rebelde. Ou seja, tinha receio que ficasse tão macio mas tão macio que tivesse electricidade própria e que por qualquer desejo ele ganhasse aquele volume horrível. Nada disso, o cabelo fica impecável.
- Que não fizesse efeito: nada disso, quando o uso sinto mesmo o efeito dele. Claro que se ficar muitos dias sem utilizar, as minhas pontas começam a querer voltar ao antigo, mas com muito menos intensidade. Isto é um produto de uso continuo, não um produto para usar durante determinado período de tempo e o problema capilar ficar resolvido.
Claro que da vez seguinte que fui ao cabeleireiro já comprei o produto (as empresas ganham sem dúvida muito mais quando dão amostras aos consumidores).
Beijinhos,
FM
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
O Principezinho Pop Up #livrodavez #oslivrosmaisbonitosdaminhaestante
Olá Olá,
se tem livro que eu adoro e é conhecido no mundo inteiro é O Principezinho de Antoine Saint-Exupéry que salvo erro até é dado na escola. Já vendeu milhões de cópias é traduzido sei lá em quantas línguas e dispensa apresentações.
Eu sempre quis ter este livro, mas não o queria na versão normal. Se é tão especial, não fazia sentido para mim tê-lo se não fosse numa versão diferente. Uma vez quando passeava pela Fnac (salvo erro) encontrei esta versão Pop Up, claro que é muito mais cara que a versão normal, quase 5 vezes mais cara. Na altura não comprei, pois achei muito cara e fiquei sempre com aquele bichinho no coração.
Uns meses mais tarde, fui visitar a Livraria Lello pela primeira vez. Sim, sou do Porto, adoro livros e nunca tinha visitado a icónica Lello, ainda para mais era um visita especial, era a primeira vez que ia lá e nunca a visitei com o meu pai (é das coisas que me arrependo :( ) e não é que dei de caras com este livro? Claro que o trouxe. Tem um grande significado para mim.
O que este livro tem de tão diferente, é que cada página, ou melhor, cada conjunto de duas páginas (verso e frente) têm a história aí contada representada numa figura 3D. Claro que as folhas são mais grossas, o acabamento é superior, as representações estão muito bem conseguidas e tudo isto encarece o preço do livro.
Não é um livro à prova de crianças ou de mãos mais brutas. É um livro para ser apreciado mas com cuidado, porque ao danificar uma das representações ele perde aquilo que o distingue.
Melhor que palavras, ficam aqui as imagens.
Beijinhos,
FM
se tem livro que eu adoro e é conhecido no mundo inteiro é O Principezinho de Antoine Saint-Exupéry que salvo erro até é dado na escola. Já vendeu milhões de cópias é traduzido sei lá em quantas línguas e dispensa apresentações.
Eu sempre quis ter este livro, mas não o queria na versão normal. Se é tão especial, não fazia sentido para mim tê-lo se não fosse numa versão diferente. Uma vez quando passeava pela Fnac (salvo erro) encontrei esta versão Pop Up, claro que é muito mais cara que a versão normal, quase 5 vezes mais cara. Na altura não comprei, pois achei muito cara e fiquei sempre com aquele bichinho no coração.
Uns meses mais tarde, fui visitar a Livraria Lello pela primeira vez. Sim, sou do Porto, adoro livros e nunca tinha visitado a icónica Lello, ainda para mais era um visita especial, era a primeira vez que ia lá e nunca a visitei com o meu pai (é das coisas que me arrependo :( ) e não é que dei de caras com este livro? Claro que o trouxe. Tem um grande significado para mim.
O que este livro tem de tão diferente, é que cada página, ou melhor, cada conjunto de duas páginas (verso e frente) têm a história aí contada representada numa figura 3D. Claro que as folhas são mais grossas, o acabamento é superior, as representações estão muito bem conseguidas e tudo isto encarece o preço do livro.
Não é um livro à prova de crianças ou de mãos mais brutas. É um livro para ser apreciado mas com cuidado, porque ao danificar uma das representações ele perde aquilo que o distingue.
Melhor que palavras, ficam aqui as imagens.
Beijinhos,
FM
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
Esfoliante diário para peles oleosas
Olá Olá,
já por diversas vezes referi que tenho a pele oleosa e cheia de manchas e marcas. Já andei em diversos dermatologistas e já fiz tratamentos muito dolorosos e caros.
Devido a vários factores a minha pele está a ter um break out, ou seja, está literalmente a passar-se e claro que este tempo ora seco ora chuva ora quente ora frio não ajuda nada. E, enquanto não ganho coragem para marcar nova consulta no dermatologista (e também porque quero mudar de profissional e a pesquisa por currículos leva o seu tempo) estou a tentar controlar a minha pele com o que há no mercado mais acessível. Sim, porque os cremes dermatológicos são caros e não comparticipados.
Como me maquio todos os dias e não abro mão disso, andava à procura de um esfoliante diário para usar no banho que me limpasse os poros. Mas queria um que eu senti-se mesmo que me limpa, não aqueles que acabamos de os passar e parece que nada fizemos.
Uma colega de trabalho vende Oriflame e tinha no catálogo um esfoliante diário para pele oleosa a um preço interessante, média de 5,00€ a 7,00€ e, lá decidi mandar vir. Chama-se Pure Skin - Face scrub wash.
A embalagem é de pump, coisa que eu prefiro para não desperdiçar produto, traz 150ml e tem ácido salicílico na sua composição.
Par quem não sabe, o ácido salicílico além de ajudar a limpar bem a pele tem também propriedades como regulador de oleosidade e como anti-inflamatório. E como eu ando com algumas borbulhas a quererem estourar, era ouro sobre azul.
O meu principal problema com esfoliantes é que eles ou limpam de mais, ou limpam de menos. Ou seja, ou tem partículas muito grandes que agridem a minha pele ou partículas demasiado pequenas que não limpam nada.
Ele tem textura de gel, é transparente com partículas azuis num tamanho que se sente a lavar mas que não arranha a pele. E mais, quando estamos a lavar a cara com ele, sentimos na hora a sua limpeza e a sua acção. Embora de a sensação de mentolado (e eu não sei se não é só impressão minha) não arde absolutamente nada nos olhos, podemos estar de olhos abertos enquanto estamos a massajar a pele.
Adorei e espero bem que a Oriflame não o tire de linha, pois a relação qualidade / preço é excelente.
Beijinhos,
FM
já por diversas vezes referi que tenho a pele oleosa e cheia de manchas e marcas. Já andei em diversos dermatologistas e já fiz tratamentos muito dolorosos e caros.
Devido a vários factores a minha pele está a ter um break out, ou seja, está literalmente a passar-se e claro que este tempo ora seco ora chuva ora quente ora frio não ajuda nada. E, enquanto não ganho coragem para marcar nova consulta no dermatologista (e também porque quero mudar de profissional e a pesquisa por currículos leva o seu tempo) estou a tentar controlar a minha pele com o que há no mercado mais acessível. Sim, porque os cremes dermatológicos são caros e não comparticipados.
Como me maquio todos os dias e não abro mão disso, andava à procura de um esfoliante diário para usar no banho que me limpasse os poros. Mas queria um que eu senti-se mesmo que me limpa, não aqueles que acabamos de os passar e parece que nada fizemos.
Uma colega de trabalho vende Oriflame e tinha no catálogo um esfoliante diário para pele oleosa a um preço interessante, média de 5,00€ a 7,00€ e, lá decidi mandar vir. Chama-se Pure Skin - Face scrub wash.
A embalagem é de pump, coisa que eu prefiro para não desperdiçar produto, traz 150ml e tem ácido salicílico na sua composição.
Par quem não sabe, o ácido salicílico além de ajudar a limpar bem a pele tem também propriedades como regulador de oleosidade e como anti-inflamatório. E como eu ando com algumas borbulhas a quererem estourar, era ouro sobre azul.
O meu principal problema com esfoliantes é que eles ou limpam de mais, ou limpam de menos. Ou seja, ou tem partículas muito grandes que agridem a minha pele ou partículas demasiado pequenas que não limpam nada.
Ele tem textura de gel, é transparente com partículas azuis num tamanho que se sente a lavar mas que não arranha a pele. E mais, quando estamos a lavar a cara com ele, sentimos na hora a sua limpeza e a sua acção. Embora de a sensação de mentolado (e eu não sei se não é só impressão minha) não arde absolutamente nada nos olhos, podemos estar de olhos abertos enquanto estamos a massajar a pele.
Adorei e espero bem que a Oriflame não o tire de linha, pois a relação qualidade / preço é excelente.
Beijinhos,
FM
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Uma vida ao teu lado #livrodavez
Olá Olá,
estava por estes dias a rever o filme "Longest Ride" ou "Uma vida ao teu lado" com o #breathtaking Scott Eastwood (sim, eu acho-o lindo e é a cara chapada do pai) quando me lembrei que ainda não tinha feito o review do livro.
Eu adoro o Nicholas Sparks, é sem sombra de dúvidas dos meus autores favoritos e aquele que mais livros tenho 15 à data do post (e com vontade de tê-los todos) e aquele que me põe a rir ou a chorar que nem uma doida enquanto leio os livros.
Eu sou uma romântica incurável, não vale a pena fazer-me de forte, porque é o que eu sou e os romances do Nicholas Sparks trazem o lado mais humano e actual do romantismo moderno, se assim quisermos chamar.
Lembro-me bem que ao ler "Uma vida ao teu lado" eu tive exactamente os mesmos sentimentos que ao ver o filme. E se no filme gastei quase um pacote de lenços, imaginem agora a ler....
O livro conta duas histórias idênticas passadas em décadas diferentes onde o amor, as artes, as diferenças e a vontade são as mesmas. Histórias que se cruzam numa noite chuvosa onde o passado é recordado e o futuro é iniciado.
Ira e Ruth conheceram-se nos finais da década de 30, ela europeia imigrada na América por causa da guerra e apaixonada por artes, ele filho de pais imigrantes europeus apaixonado por Ruth. Sophia e Luke jovens do séc. XXI, ela filha de pais imigrantes europeus apaixonada por arte e ele filho órfão de pai apaixonado pelos touros.
Aquilo que eu gosto do Nicholas Sparks é que nem sempre as histórias acabam com todos bem, a componente realista está muito presente nas suas obras e, é isso que me atrai. A forma leve como ele escreve, a forma como ele nos transmite os sentimentos, as forças das personagens mas também as suas fraquezas, a forma como acaba um capitulo deixando-nos com avidez para mais.
E neste livro, mais uma vez, ele mostra porque é dos autores de renome mundial da sua geração. Mais um livro record de vendas, mais um livro adaptado ao cinema, mais um livro que milhões de pessoas em todo o mundo sentiram a história destas 4 personagens e que ficaram mais um pouco a acreditar, que essa palavra tão pequena mas com tanto significado,que é o amor que realmente a força que move o mundo.
Beijinhos
FM
estava por estes dias a rever o filme "Longest Ride" ou "Uma vida ao teu lado" com o #breathtaking Scott Eastwood (sim, eu acho-o lindo e é a cara chapada do pai) quando me lembrei que ainda não tinha feito o review do livro.
Eu adoro o Nicholas Sparks, é sem sombra de dúvidas dos meus autores favoritos e aquele que mais livros tenho 15 à data do post (e com vontade de tê-los todos) e aquele que me põe a rir ou a chorar que nem uma doida enquanto leio os livros.
Eu sou uma romântica incurável, não vale a pena fazer-me de forte, porque é o que eu sou e os romances do Nicholas Sparks trazem o lado mais humano e actual do romantismo moderno, se assim quisermos chamar.
Lembro-me bem que ao ler "Uma vida ao teu lado" eu tive exactamente os mesmos sentimentos que ao ver o filme. E se no filme gastei quase um pacote de lenços, imaginem agora a ler....
O livro conta duas histórias idênticas passadas em décadas diferentes onde o amor, as artes, as diferenças e a vontade são as mesmas. Histórias que se cruzam numa noite chuvosa onde o passado é recordado e o futuro é iniciado.
Ira e Ruth conheceram-se nos finais da década de 30, ela europeia imigrada na América por causa da guerra e apaixonada por artes, ele filho de pais imigrantes europeus apaixonado por Ruth. Sophia e Luke jovens do séc. XXI, ela filha de pais imigrantes europeus apaixonada por arte e ele filho órfão de pai apaixonado pelos touros.
Aquilo que eu gosto do Nicholas Sparks é que nem sempre as histórias acabam com todos bem, a componente realista está muito presente nas suas obras e, é isso que me atrai. A forma leve como ele escreve, a forma como ele nos transmite os sentimentos, as forças das personagens mas também as suas fraquezas, a forma como acaba um capitulo deixando-nos com avidez para mais.
E neste livro, mais uma vez, ele mostra porque é dos autores de renome mundial da sua geração. Mais um livro record de vendas, mais um livro adaptado ao cinema, mais um livro que milhões de pessoas em todo o mundo sentiram a história destas 4 personagens e que ficaram mais um pouco a acreditar, que essa palavra tão pequena mas com tanto significado,que é o amor que realmente a força que move o mundo.
Beijinhos
FM
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Orgulho e Preconceito #livrodavez
Olá Olá,
hoje no #livrodavez trago um dos meus livros fa-vo-ri-tos ever. O clássico Orgulho e Preconceito de Jane Austen. Este livro foi publicado pela primeira vez há 203 anos, mas foi escrito uma década mais cedo.
Jane Austen é uma escritora inglesa que viveu entre o final do séc. XVIII e o inicio do séc. XIX, ou seja, entre 1775 e 1817, sendo considerada por muitos uma das melhores.
Orgulho e Preconceito, é a única obra que li da autora mas que me deixou com vontade de mais. É a história clássica de amor, mal-entendidos, diz que disse, etc. Ela conta a história da familia Bennet com as suas 5 filhas e de todo os seus amores e desamores.
Embora tenha sido escrita à mais de 200 anos e, contenha uma linguagem e um diálogo próprios da época, não é uma leitura enfadonha. Aliás, considero mesmo que é uma escrita muito jovial.
Claro que ao lermos esta história não vamos encontrar trocas de sms ou emails, nem vamos ver as personagens a apanhar aviões. E algumas das vezes eu própria tive vontade de pregar duas chapadas aquela gente, mas sejamos honestos, a realidade de então é muito diferente da actual. Aquilo que hoje em dia é absurdo, na altura eram as regras pelas quais a sociedade se regia.
E o titulo descreve bem a obra, pelo orgulho e preconceito dos seres humanos, conseguimos perder muito da nossa vida. E podem ter passado mais de 200 anos, mas a sociedade nesse aspecto continua igual ou pior.
As duas personagens principais, embora antagónicas têm um desenvolvimento muito humano ao longo do livro. Elizabeth com o seu orgulho que não aceita um homem qualquer e Mr. Darcy com o seu preconceito que não aceita uma suposta caça fortunas para sua mulher. O engraçado desta história é que no fim eu fico a achar que o preconceito não é só de Mr. Darcy mas muito de Elizabeth e que o orgulho não é tanto de Elizabeth, mas muito de Mr. Darcy. E aqui se demonstra o poder que o diálogo, que a verdade e que a humildade têm nas relações humanas.
É um livro que aconselho vivamente, para quem acha que os clássicos ingleses são chatos e enfadonhos. E muito importante, para quem não está habituado a ler nas entrelinhas de um livro, este pode ser um bom inicio. Pois a autora passa muitas mensagens, não diria politicas ou feministas na nossa época actual, mas que nos deixa a pensar e a analisar determinadas situações de forma diferente.
Beijinhos
FM
hoje no #livrodavez trago um dos meus livros fa-vo-ri-tos ever. O clássico Orgulho e Preconceito de Jane Austen. Este livro foi publicado pela primeira vez há 203 anos, mas foi escrito uma década mais cedo.
Jane Austen é uma escritora inglesa que viveu entre o final do séc. XVIII e o inicio do séc. XIX, ou seja, entre 1775 e 1817, sendo considerada por muitos uma das melhores.
Orgulho e Preconceito, é a única obra que li da autora mas que me deixou com vontade de mais. É a história clássica de amor, mal-entendidos, diz que disse, etc. Ela conta a história da familia Bennet com as suas 5 filhas e de todo os seus amores e desamores.
Embora tenha sido escrita à mais de 200 anos e, contenha uma linguagem e um diálogo próprios da época, não é uma leitura enfadonha. Aliás, considero mesmo que é uma escrita muito jovial.
Claro que ao lermos esta história não vamos encontrar trocas de sms ou emails, nem vamos ver as personagens a apanhar aviões. E algumas das vezes eu própria tive vontade de pregar duas chapadas aquela gente, mas sejamos honestos, a realidade de então é muito diferente da actual. Aquilo que hoje em dia é absurdo, na altura eram as regras pelas quais a sociedade se regia.
E o titulo descreve bem a obra, pelo orgulho e preconceito dos seres humanos, conseguimos perder muito da nossa vida. E podem ter passado mais de 200 anos, mas a sociedade nesse aspecto continua igual ou pior.
As duas personagens principais, embora antagónicas têm um desenvolvimento muito humano ao longo do livro. Elizabeth com o seu orgulho que não aceita um homem qualquer e Mr. Darcy com o seu preconceito que não aceita uma suposta caça fortunas para sua mulher. O engraçado desta história é que no fim eu fico a achar que o preconceito não é só de Mr. Darcy mas muito de Elizabeth e que o orgulho não é tanto de Elizabeth, mas muito de Mr. Darcy. E aqui se demonstra o poder que o diálogo, que a verdade e que a humildade têm nas relações humanas.
É um livro que aconselho vivamente, para quem acha que os clássicos ingleses são chatos e enfadonhos. E muito importante, para quem não está habituado a ler nas entrelinhas de um livro, este pode ser um bom inicio. Pois a autora passa muitas mensagens, não diria politicas ou feministas na nossa época actual, mas que nos deixa a pensar e a analisar determinadas situações de forma diferente.
Beijinhos
FM
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